Oi des,
uma inspirada provocação da perspectiva do olhar. Vale a pena investir em Magritte.
A exposição Magritte and Contemporary Art no LACMA (Los Angeles County Museum of Art), apresentou uma grande retrospectiva das obras do pintor belga René François Ghislain Magritte (1898-1967). Foi uma verdadeira viagem por este universo surrealista, pois até mesmo na decoração e montagem dos ambientes houve preocupação em reproduzir ícones da obra deste grande artista, tais como o céu de nuvens (que está em todo o carpete) ou as portas recortadas. Os seguranças do museu estavam uniformizados com chapéus coco. (Nota 1)
Magritte iniciou suas atividades artísticas em 1916, quando ingressou na Académie Royale des Beaux-Arts, em Bruxelas. Dez anos depois, influenciado pelo italiano Giorgio de Chirico, fundou com Paul Devaux o Surrealismo Belga – título por ele questionado inúmeras vezes. Em seus trabalhos deste período inicial inseria objetos comuns num contexto de palavras e frases contraditórias para provocar inquietação – “Ceci nést pas une pipe” marcou história. (Nota 2).
O Surrealismo foi um movimento fundado em Paris em 1924, pelo escritor André Breton, idealizado com bases nas teorias da percepção de Freud, da psicanálise e no conceito de resolver as contradições entre o sonho e a realidade. Seu intuito era provocar as pessoas a enxergar a falsa racionalidade que existe nos costumes sociais.
Em 1927 Magritte muda-se para Paris, tornando-se grande amigo de Breton (posteriormente rejeitado), além do poeta Paul Éluard e do pintor Marcel Duchamp (of course, apesar do rompimento com o Dadaísmo).
beijos e boa pesquisa
Cintia
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